terça-feira, 26 de junho de 2012

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Novidades sobre Tuomas Holopainen (news)

Olá pessoal , temos uma novidade quentinha sobre o tecladista do Nightwish ( Tuomas ) .
Tuomas  falou recentimente que tanto Pip Williams e Troy Donockley será apresentado em seu álbum solo em 2013. Tuomas disse que "Nós absolutamente necessário tubos sobre ele, porque o Sr. Scrooge é da Escócia. Então, é claro que significa Troy wlil estar lá." Ele, então, mais tarde mencionou o uso de seções da orquestra e que o Sr. Williams havia confirmado para ser feliz em trabalhar no projeto.

Tuomas espera para começar a escrever o novo álbum no início da Primavera e registro no Verão de 2013
Basta sabermos se ele ira cantar uma música novamente ? Vamos esperar para ver o que acontece !

Hello, we have a new warm on the keyboardist of Nightwish (Tuomas).

Tuomas said that both recentimente Pip Williams and Troy Donockley will appear on his solo album in 2013. Tuomas said "We absolutely necessary pipes on it, because Mr. Scrooge is from Scotland. So of course that means Troy wlil be there." He then later mentioned the use of sections of the orchestra and that Mr. Williams was confirmed to be happy to work on the project.


Tuomas hopes to start writing the new album in early spring and record in the summer of 2013

Just know if he'll sing a song again? Let's wait and see what happens!




this information was taken from the official website of Tuomas


http://www.tuomas-holopainen.com/


segunda-feira, 25 de junho de 2012

Angel Live Rock.

Galera esse é um evento que reúne bandas tocando o melhor do rock e do metal .. Para saberem mais vejam aqui ... Diferente do Metal opean Air que não ocorreu esse ano , pelo menos esse evento é bem divulgado e realmente acontece . ^Ç^

https://www.facebook.com/angel.liverock

http://angelliverock.wordpress.com/category/angel-live-rock/

http://www.youtube.com/watch?v=4ZU4NiYLcNc

Guys this is an event that brings together the best bands playing rock and metal .. To learn more see here ... Unlike Metal opean Air did not happen this year, at least this event is well publicized and actually happens. Ç ^ ^

Burzum

O fim de uma era de uma banda de black metal chamada Mayhem da origem a uma nova banda chamada Burzum ...
O Burzum é uma banda de black metal de Varg Vikernes (ou Count Grishnackh), no qual ele toca todos os instrumentos. Apenas no EP Aske de 1993 que Vikernes contou com a participação de Samoth - integrante da banda Emperor - no baixo. Em 1991 surgia a primeira demonstração do Burzum, e em 1992, um álbum auto-intitulado Burzum foi lançado pela gravadora Deathlike Silence de Euronymous (líder do Mayhem). O nome da banda, assim como o nome "Grishnackh", foram tirados do livro de aventura fantástica "O Senhor dos Anéis", de J.R.R. Tolkien. "Burzum" é uma das palavras que estão escritas em Língua Negra no Anel de Sauron, a última sentença é "ash nazg durbabatuluk agh burzum ishi krimpatul", que significa "um anel para atrair todos eles e uni-los através da escuridão". Burzum seria "escuridão".
No início, o Burzum se chamava Uruk-Hai e contava com alguns amigos de Varg Vikernes. O projeto foi abandonado pois Varg assumiria a guitarra na banda de black metal Old Funeral. Vikernes voltou com o Uruk-Hai, mas como "era um novo começo, então eu precisava de um novo nome", foi renomeado para Burzum. Surgiu como black metal, mas Varg nunca foi satanista e não mostrava pensamentos satânicos, apenas apresentava idéias anticristãs (Vikernes repudia as religiões judaico-cristãs) e paganismo. O Paganismo vinha relacionado diretamente às raízes culturais nórdicas em geral, como a mitologia e sua história. Porém a distância causada por esse dualismo ideológico foi aumentando a cada álbum lançado, e a partir de seus últimos álbuns intitulados "Daudi Baldrs" (1997) e "Hlidskjalf" (1999) o Burzum deixava de fazer parte do black metal, tanto na temática abordada quanto musicalmente, pois substituía todos os antigos instrumentos por apenas um teclado e fazendo um estilo de música denominado Ambient - sendo o Dead Can Dance uma de suas inspirações para isto e a distância de instrumentos como a guitarra elétrica por "motivos de segurança".
Ele não se interessava por Satanismo ou por outras "criações cristãs", e sim pelos deuses nórdicos e pela "redescoberta da verdadeira raça norueguesa e sua cultura". Assim, o criador do Burzum abandonou a temática anticristã e se auto-afirmava ser um viking, defendendo ideias que engrandeciam a própria raça nórdica. Seu orgulho e adoração pela cultura nórdica eram tantos que foi inevitável sua aproximação com o nazismo, embora Varg não seja nazista.
Em 1993, Vikernes matou a facadas Øystein Aarseth, ou Euronymous, seu colega e integrante da banda Mayhem devido a inveja que Euronymous sentia de Varg por roubar o espaço dele no cenário black metal e por Vikernes desmascarar suas mentiras, mas ele não pensou em matar Aarseth e sim o contrário, estava em posição de auto-defesa. Em 1999, Varg confirma o fim do seu projeto, e o Burzum acaba. No dia 22 de maio de 2009 (dez anos depois ter confirmado o fim do Burzum), Varg Vikernes deixa a prisão e começa a gravar um novo álbum. Inicialmente o nome deste álbum seria "Den Hvite Guden", porém Varg preferiu mudar o título para Belus. O Burzum renasce em 8 de março de 2010 com o esperado álbum Belus, depois de 11 anos, com a sonoridade parecida com Hvis Lyset Tar Oss e Filosofem. O álbum não apresenta conteúdo de religioso ou anti-religião.
Por diversas vezes tem o seu estilo tido como black_metal. Varg também destaca-se pela composição de músicas ambientes, daí outro título dado a sua música, "ambient black metal", que sugerem escuridão, isolamento, introspecção, notando-se influências surrealistas em sua música, ao tentar comunicar-se com o íntimo de cada um, por extensão, com o subconsciente.
Tal variedade de classificações dadas a sua música é o reflexo da extrema complexidade a que alcançou. Vikernes também possui em suas músicas caráter minimalista que, de modo geral vai se acentuando no decorrer dos álbuns e atinge seu ponto alto nos dois últimos : "Dauði Baldrs" e "Hliðskjálf".
Diferentemente dos outros grupos de Heavy Metal, ele propõe uma abordagem pós-moderna da música, com temas e até mesmo um instrumental diferenciado; despindo-se das amarras do belo convencional, propõe novas formas de expressão, que são plenamente entendidas quando analisa-se as verdadeiras razões do uso de uma sonoridade tão inconvencional.
Para compreender Burzum e Varg Vikernes, se faz necessário o conhecimento das idéias do filósofo alemão Friedrich Nietzsche (notadamente as apresentadas nos livros "Genealogia da Moral" e "O Anticristo"). Varg Vikernes discute, de modo breve, porém objetivo, questões apontadas anteriormente pelo filósofo, como a descristianização, crítica a moral, crítica ao Racionalismo e até mesmo temas mais íntimos como o existencialismo. Ele, porém, mostra-se original ao adotar o nacionalismo como tema de suas músicas mesmo tendo como influência Nietzsche que demonstra clara aversão a esta idéia. O instrumental destaca-se por não mostrar-se claro, nem complexo em visão técnica, porém com grande densidade psicológica, complementando assim, as letras.
Canções sugeridas para análise:
  • Lost Wisdom (em português: conhecimento perdido): Crítica ao Cristianismo, expõe a questão levantada pela física quântica e por vários filósofos da existência de outros planos ou realidades coexistentes que são negados pela Igreja cristã e por diversas religiões.
  • Jesu' Tod (em português: a morte de Jesus): possivelmente uma apologia à frase "Deus está morto" ("Gott ist tod") do filósofo Nietzsche, possivelmente também uma apologia a outra frase do mesmo filósofo: "Deus está morto, mas o seu cadáver permanece insepulto". Varg descreve, no decorrer da música, o cadáver de Jesus, e, diferentemente do que se imagina, ele contamina a natureza pois é a antinatureza. Nessa música torna-se clara a inversão de valores: o santo, o sacro, o sagrado e intocável é justamente o antinatural.
"A figure laid on the ground/
So malicious, that the flowers around him withered/
A dark soul laid on the ground/
So cold, that all water changed into ice/
A shadow fell over the woods/
As the figure's soul withered towards it/
Because the figure's soul was a shadow/
A shadow of the forces of evil"
  • Dunkelheit (em português: escuridão): Crítica ao Racionalismo, proposta de convite ao sonho.
  • Beholding The Daughters Of The Firmament: é uma música com caráter existencialista, para maior exatidão no termo, intimista. Trata de perguntas comuns a todos os seres humanos, não esquecendo obviamente da crítica ao cristianismo que quase sempre acompanha suas músicas e, de uma forma ou de outra, encontra-se incrustado em sua música:
"Eu gostaria de saber o por quê de que a vida deve ser
Uma vida que dura eternamente"
Ou até mesmo:
"Todo inverno tem um frio diferente
Em todo inverno eu me sinto tão velho
Tão velho como a noite
Tão velho quanto o frio terrível"
A estrofe acima e a interpretação de toda as estrofes da música exprimem a idéia de que o mundo apresenta-se diferente não somente porque a natureza muda, mas porque mudamos internamente e, acompanhada dessa mudança interna vem a percepção, ou seja; a percepção muda quando nós mudamos. O inverno é uma metáfora para o fim de um ciclo, quando nos sentimos mais fracos, daí a metáfora: "em todo inverno eu me sinto tão velho".


The end of an era of a black metal band called Mayhem gives rise to a new band called Burzum ...The Burzum is a black metal band of Varg Vikernes (Count or Grishnackh), in which he plays all the instruments. Only the 1993 EP Aske Vikernes had the participation of Samoth - member of the band Emperor - on bass. In 1991 came the first demonstration of Burzum, and in 1992, a self-titled album was released by Burzum record label Deathlike Silence of Euronymous (Mayhem leader). The band's name, and the name "Grishnackh" were taken from the book of fantasy adventure "The Lord of the Rings" by JRR Tolkien. "Burzum" is one of the words that are written in Black Speech on the Ring of Sauron, the last sentence is "ash nazg agh burzum ishi durbabatuluk krimpatul" which means "one ring to attract all of them and unite them through the darkness." Burzum is "darkness."In the beginning, Burzum was called Uruk-Hai and had some friends of Varg Vikernes. The project was abandoned because Varg would take the guitar in black metal band Old Funeral. Vikernes came back with the Uruk-Hai, but "was a new beginning, so I needed a new name," was renamed to Burzum. Appeared as black metal, but Varg was never a Satanist and showed no satanic thoughts, ideas only had unchristian (Vikernes rejects the Judeo-Christian religions) and paganism. Paganism was directly related to the cultural roots Nordic in general, as the mythology and history. But the gap caused by the ideological dualism was increasing every album released, and from his last album entitled "Daudi Baldrs" (1997) and "Hlidskjalf" (1999) Burzum ceased to be part of black metal, both in the selected theme and musically, it replaced all the old instruments by a single keyboard and doing a style of music called Ambient - Dead Can Dance is one of his inspirations for this distance and instruments like the electric guitar for "security reasons".He was not interested in Satanism or other "creations Christian," but by the Norse gods and the "rediscovery of the true Norwegian race and culture." Thus, the creator of Burzum abandoned the anti-Christian themes and self-claimed to be a Viking, defending the very ideas that magnified the Nordic race. His pride and adoration for Nordic culture were so many that it was inevitable rapprochement with Nazism, although Varg is not a Nazi.In 1993, Vikernes murdered Øystein Aarseth stabbing, or Euronymous, his colleague and member of the band Mayhem because of envy that feeling of Euronymous by Varg stealing his space in the black metal scene and Vikernes expose their lies, but he did not think about killing Aarseth, but otherwise was in a position of self-defense. In 1999, Varg confirms the end of your project, Burzum and ends. On May 22, 2009 (ten years after having confirmed the end of Burzum) Varg Vikernes leaves prison and begins recording a new album. Initially the name of this album would be "Den Hvite Guden," but Varg chose to change the title to Belus. The Burzum reborn on March 8, 2010 with anticipated album Belus, after 11 years, with sounds like Hvis Lyset Tar Oss and Filosofem. The album does not contain content of religious or anti-religion.Several times has your style black_metal considered. Varg also distinguishes itself by the composition of ambient music, then another title given to his music "ambient black metal" that suggest darkness, isolation, introspection, noting surrealist influences in his music, trying to communicate with the intimate each, by extension, with the subconscious.This range of ratings given his music reflects the extreme complexity that has reached. Vikernes also has in its character minimalist music in general will be stressing over the album and reaches its high point in the last two: "Dauði Baldrs" and "Hliðskjálf."Unlike other groups of Heavy Metal, he proposes a post-modern music, with themes and even a different instrument, stripping them from the shackles of conventional beauty, proposes new forms of expression, which are fully understood when we analyze the real reasons for the use of a sound so unconventional.To understand Burzum and Varg Vikernes, it is necessary the knowledge of the ideas of German philosopher Friedrich Nietzsche (especially those presented in the book "Genealogy of Morals" and "Antichrist"). Varg Vikernes discusses, briefly, but objective, issues raised earlier by the philosopher, as the de, criticism of moral critique of rationalism and even more intimate topics such as existentialism. He, however, proves to be unique to adopted nationalism as the theme of his songs even though Nietzsche as an influence that demonstrates clear aversion to the idea. The instrument stands out for not showing up course, not complex technical vision, but with great psychological density, thus complementing the lyrics.Songs suggested for analysis:Lost Wisdom (in Portuguese: lost knowledge): Critique of Christianity, exposes the issue raised by quantum physics and various philosophers of the existence of other plans or coexisting realities that are denied by the Christian Church and other religions.Jesu 'Tod (in Portuguese: the death of Jesus): possibly an apology to the phrase "God is dead" ("Gott ist tod") of the philosopher Nietzsche, possibly also an apology to another sentence of the philosopher: "God is dead, but his corpse remains unburied. " Varg describes, during the music, the body of Jesus, and, unlike what one might imagine, because it contaminates the nature is anti-nature. In this song it becomes clear the inversion of values: the holy, the sacred, the sacred and untouchable is just the unnatural."A figure laid on the ground /So malicious, that 'the withered flowers around hin /A dark soul laid on the ground /So cold, that 'all water changed into ice /A shadow fell over the woods /As the figure's soul withered Towards it /Because the figure's soul was a shadow /The shadow of the forces of evil "Dunkelheit (in Portuguese: darkness): Critique of Rationalism is proposed invitation to dream.Beholding The Daughters Of The Firmament: Music is an existentialist in character, for greater accuracy in the term, intimate. These questions are common to all human beings, not forgetting of course the critique of Christianity which almost always accompanies their music and, in one form or another, is embedded in his music:"I wonder why that life should beA life that lasts forever "Or even:"Every winter is different from a coldIn every winter I feel so oldAs old as the nightAs old as the bitter cold "The verse above and the interpretation of all the verses of the song expresses the idea that the world presents itself differently not only because nature changes, but because we moved house, and accompanied by such internal change is the perception, ie, the perception changes when we change. Winter is a metaphor for the end of a cycle, when we feel weak, hence the metaphor: "in every winter I feel so old."



Burzum

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Helena Iren Michaelsen

Olá para todos vocês ! Hoje falaremos de uma grande cantora de metal lírico . Seu nome é Helena Michaelsen .


Ex-vocalista das bandas de symphonic metal "Trail of Tears" e "Sahara Dust" (atual "Epica"), respectivamente da Noruega e dos Países Baixos, trata-se da vocalista da banda de metal sinfônico "Imperia", além de encabeçar um projeto musical próprio, chamado "Angel".


Helena Michaelsen foi revelada, como cantora lírica, pela banda norueguesa de [symphonic metal] "Trail of Tears", cujo elenco da qual integrou, como vocalista, por 3 anos, de 1997 a 2000, e com a qual gravou 3 álbuns de estúdio, a saber: a demo "When Silence Cries...", de 1997, e os álbuns "Disclosure in Red" e "Profoundemonium", lançados respectivamente em 1998 e em 2000.
Em 2002, interpretou, como participação especial, as linhas melódicas vocais no álbum "Infinity of Chaos", do grupo de gothic metal industrial "Black Horizon".
Participou da formação original da banda de symphonic metal neerlandesa "Epica" (quando esta ainda se chamava "Sahara Dust"), onde permaneceu durante cerca de um ano, nos idos de 2002, trabalhando ao lado do compositor, arranjador, orquestrador, cantor e instrumentista holandês Mark Jansen, não obstante, tendo se desligado da banda antes que esta lançasse sua primeira demo, "Cry for the Moon", em 2003.
Em 2004, a norueguesa assumiu os vocais da então recém-fundada banda de symphonic metal "Imperia", ao lado de músicos da Noruega, da Finlândia, da Alemanha, dos Países Baixos e daBélgica. Com a voz de Michaelsen, "Imperia", nos 3 anos seguintes, lançaria 2 álbuns de estúdio, a saber: "The Ancient Dance of Qetesh", de 2004, e "Queen of Light", de 2007, além de ter 5 músicas e 3 videoclipes seus lançados em 7 compilações (sendo 5 compilações em CD e 2 em DVD), a saber: "The Lotus Eaters" (versão da original do "Dead can Dance"), em "Dead can Dance Tribute" (CD lançado em 2004); "Angelchild", em "Beautiful Voices" (compliação de DVD + CD lançada em 2005); "Broken Wings", em "Gothic Spirits 5" (CD duplo lançado em 2007); "Broken Wings", em "Gothic Spirits - Another Run / The Best Of Gothic Metal" (CD lançado em 2007); "Norway", em "13th Street - The Sound of Mystery 3" (CD lançado em 2007); "Mirror", em "Gothic Spirits 6" (CD duplo lançado em 2007); e "Mirror" e "Raped By The Devil", em "Live songs on Magic Circle Festival" (DVD duplo lançado em 2007);
Helena Michaelsen também encabeça um projeto musical próprio, "Angel", onde assina todas as letras e é co-autora de algumas das peças musicais, em parceria com o compositor, pianista e violonista clássico Oliver Philipps e mais dois musicistas do "Imperia": o compositor e guitarrista finlandês Jan Yrlund e o compositor, arranjador, orquestrador, pianista e tecladista norueguêsAudun Grønnestad. " Angel" já lançou 2 álbuns fonográficos, "A Woman's Diary - Chapter I" e "Don't Wanna Run", e 2 videoclipes, "Fallen Angel" e "Don't Wanna Run", os quatro no ano de 2005.

Hello to you all! Today we speak of a great opera singer of metal. Her name is Helena Michaelsen.

Ex-vocalist of symphonic metal bands "Trail of Tears" and "Sahara Dust" (now "Epica"), respectively in Norway and the Netherlands, it is the vocalist of symphonic metal "Imperia", and head Own a musical project called "Angel."
Helena Michaelsen was revealed as opera singer, the band Norwegian [symphonic metal] "Trail of Tears," whose cast of whom joined as lead singer for three years, from 1997 to 2000, and with whom he recorded three studio albums , namely the demo "When Silence Cries ...", 1997, and the albums "Disclosure in Red" and "Profoundemonium", released respectively in 1998 and 2000.
In 2002, he played as special guest, melodic vocal lines on the album "Infinity of Chaos", the group of gothic metal industrial "Black Horizon".
He participated in the original lineup of symphonic metal Netherlands "Epica" (when it was still called "Sahara Dust"), where he remained for about a year, back in 2002, working alongside the composer, arranger, composer, singer and Dutch instrumentalist Mark Jansen, however, having broken with the band before it will launch its first demo, "Cry For The Moon" in 2003.
In 2004, Norway took over the vocals of the newly founded band, symphonic metal "Imperia", alongside musicians from Norway, Finland, Germany, the Netherlands and daBélgica. With the voice of Michaelsen, "Imperia", following 3 years, will launch two studio albums, namely: "The Ancient Dance of Qetesh", 2004, and "Queen of Light", 2007, in addition to 5 songs and their three music videos released on 7 compilations (with 5 CD compilations and 2 on DVD), namely: "The Lotus Eaters" (original version of "Dead Can Dance") in "Dead Can Dance Tribute" (CD released in 2004), "Angelchild" in "Beautiful Voices" (compliação DVD + CD released in 2005), "Broken Wings" in "Gothic Spirits 5" (double CD released in 2007), "Broken Wings" in " Gothic Spirits - Another Run / The Best Of Gothic Metal "(CD released in 2007)," Norway ", in" 13th Street - The Sound of Mystery 3 "(CD released in 2007)," Mirror "in" Gothic Spirits 6 "(double CD released in 2007) and" Mirror "and" Raped By The Devil, "" Live songs on Magic Circle Festival "(double DVD released in 2007);
Helena Michaelsen also heads an own musical project, "Angel", which signs all letters and is co-author of some of the pieces, in partnership with the composer, pianist and classical guitarist Oliver Philipps and two musicians of the "Imperia" Finnish composer and guitarist Jan Yrlund and composer, arranger, composer, pianist and keyboardist norueguêsAudun Grønnestad. "Angel" has released two albums phonograph, "A Woman's Diary - Chapter I" and "Do not Wanna Run," and two videos, "Fallen Angel" and "Do not Wanna Run", the four in 2005.