quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Resenha do show do BLS (12/08/2011)

Após a confirmação que o ‘The Boss’ e Cia viria para Curitiba, a sensação de euforia era visível no rosto de fãs e até mesmo simpatizantes (ou não) do grupo. Pois bem, a tão esperada sexta-feira chegou, trazendo dois ótimos shows e surpreendendo o público, que, embora não chegou a lotar completamente o Curitiba Master Hall, era grande e extremamente fiel à sua banda favorita....

A começar pelos rapazes do Livin Garden, já conhecidos da cena local, que encheram do orgulho aqueles que acompanham a carreira da banda e hoje podem vê-los crescendo cada vez mais. A banda iniciou com "Pain", seguida de "Crown of Thorns", "Sad But True" – fazendo o Master Hall estremecer. Logo após, veio "Where I Can Breathe" e o single "Age of Lies". Como o grupo atualmente está trabalhando no novo álbum, "Let It Bleed", uma das novas músicas, entrou no repertório. Uma ótima música com muito peso, dando equilíbrio entre a abertura e o show principal. Encerraram a apresentação com um medley de "Don’t Blame" e "Walk", um clássico do Pantera....

Após o ótimo show do Livin Garden, veio o momento mais esperado da noite: Black Label Society, pela primeira vez em Curitiba, e a segunda no Brasil. As luzes apagaram-se, um barulho de sirene começa a tocar e, finalmente, Zakk Wylde (usando um enorme cocar) e Cia pisam no palco, iniciando o show com a música "The Beginning... At Last ", do álbum de estréia Sonic Brew. Em seguida vieram as músicas "Crazy Horse", "Funeral Bell" e "Bleed For Me", cujo refrão foi cantado em coro pelo público. O show prossegue com "Demise Of Sanity", "Overlord", "Parade of the Dead", ambos do penúltimo album "Order of The Black".

The Rose Petalled Garden", também do compacto ‘Sonic Brew’ traz peso, contrastando com o que viria a seguir. Um teclado é colocado no palco, uma bandeira do Estados Unidos em preto em branco, com as iniciais BLS escritas no lugar das estrelas é pendurada, e Zakk Wylde surpreende o publico com um lindo solo no teclado, que serviu de introdução para a melódica "Darkest Days".

Acabado um dos momentos mais emocionantes do show, começa mais um petardo: "Fire It Up", do sexto álbum de estúdio "Mafia". Zakk Wylde emenda a música com um solo de guitarra que durou cerca de aproximadamente 10 minutos. Apesar dele mostrar-se um ótimo guitarrista com muita técnica, faltou muito feeling nesse momento. O solo foi marcado mais por "fritação" do que por algo que realmente nos toque de verdade, e que nos faça embalar em cada momento, como foi o caso de "Darkest Days".

Prosseguindo com o espetáculo, veio "Godspeed Hell Bound" e a ‘semi-acústica’ "The Blessed Hellride". Os primeiros riffs de "Suicide Messiah" começam a ser executados, e o público entra em euforia, cantando a música do inicio ao fim, berrando o refrão em um coro que chegou a surpreender a banda, fazendo os americanos agradecerem. Detalhe para o baixista John DeServio, cuja presença de palco era tão animada que quase caiu do mesmo.


After confirming that 'The Boss' and Co. come to Curitiba, the euphoria was visible on the faces of fans and even sympathetic (or not) of the group. Well, as expected Friday arrived, bringing two great shows and surprising the audience, which, although it did not completely fill the Curitiba Master Hall was large and extremely loyal to their favorite band ....Starting with the boys Livin Garden, already known to the local scene, filled with the pride that those who follow the band's career and now can see them growing more and more. The band started with "Pain," followed by "Crown of Thorns," "Sad But True" - doing the Master Hall shudder. Soon after came "Where I Can Breathe" and the single "Age of Lies." As the group is currently working on new album, "Let It Bleed," a new song, entered in the register. A great song with a lot of weight, giving balance between openness and the main show. They ended the show with a medley of "Do not Blame" and "Walk", a classic Pantera ....After the great show of Livin Garden, came the most awaited moment of the night: Black Label Society, the first time in Curitiba, and the second in Brazil. The lights went out, a loud siren starts to ring, and finally, Zakk Wylde (wearing a huge headdress) and Cia step on stage, starting the show with the song "The Beginning ... At Last" Album Sonic Brew debut. Then came the songs "Crazy Horse", "Funeral Bell" and "Bleed For Me", whose chorus was sung in chorus by the audience. The show continues with "Demise Of Sanity", "Overlord", "Parade of the Dead," both the penultimate album "Order of The Black."The petalled Rose Garden, "also the single 'Sonic Brew' brings weight, in contrast with what would follow. A keyboard is placed on the stage, a flag of the United States in black and white, with the initial BLS written in place of the stars is hung, and Zakk Wylde surprises the audience with a beautiful solo on the keyboard, which served as an introduction to the melodic "Darkest Days".Just one of the most exciting moments of the show, it gets a firecracker, "Fire It Up," the sixth studio album "Mafia". Zakk Wylde amendment to music with a guitar solo that lasted approximately 10 minutes. Although his show is a great guitar player with great technique, very missed feeling right now. The ground was marked more by "fritação" than by something that really touches us truth, and that makes us pack in every moment, as was the case of "Darkest Days".Continuing with the show, came "Godspeed Hell Bound" and "semi-acoustic '" The Blessed Hellride ". The first riffs of "Suicide Messiah" began to be executed, and the audience goes into euphoria, singing the song from beginning to end, screaming the chorus in a choir that came to surprise the band, making the Americans give thanks. Details for bassist John DeServio, whose stage presence was so excited I almost fell of it.





Nenhum comentário:

Postar um comentário